Todos os projetores, desde os primeiros projetores de slides até os modernos projetores de filmes, possuem os mesmos componentes: fonte de luz, condensador e lente de projeção. O material transparente, com a imagem a ser projetada, é colocado no plano objeto de maneira que a fonte de luz, orientada pelo condensador, possa brilhar através do material e atingir a lente, que projeta a imagem ampliada sobre a tela.
O sistema condensador é indispensável para a iluminação uniforme de todos os pontos da tela. Em geral, tem duas partes: um espelho esférico atrás da fonte de luz e um sistema de lentes que se localiza entre a fonte luminosa e o plano objeto.
O espelho esférico capta a luz que, de outra maneira, se irradiaria para longe do objeto, e a reflete em direção ao objeto, dobrando com isso o brilho da fonte.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
* Luneta astronômica
A luneta ou telescópio de refração é utilizada para observar objetos distantes. A luneta astronômica tem, como o microscópio, duas lentes convergentes: a objetiva que ao contrário do microscópio apresenta grande distância focal e a ocular.
O esquema da fig. 7.11 mostra como é obtida a imagem de um objeto distante.
A objetiva forma a imagem I1I'1 sobre seu foco e esta imagem vai servir como objeto para a ocular que fornece a imagem final do sistema I2I'2 que é virtual e invertida.
Observe que os focos da ocular e da objetiva praticamente coincidem.
O aumento visual de uma luneta é expresso pela relação entre as distâncias focais da objetiva (f1) e da ocular (f2):
A = f1 / f2 7.4
A desvantagem da luneta astronômica para observar objetos terrestres é que ela fornece uma imagem invertida.
Fonte: http://educar.sc.usp.br/otica/instrume.htm
O esquema da fig. 7.11 mostra como é obtida a imagem de um objeto distante.
A objetiva forma a imagem I1I'1 sobre seu foco e esta imagem vai servir como objeto para a ocular que fornece a imagem final do sistema I2I'2 que é virtual e invertida.
Observe que os focos da ocular e da objetiva praticamente coincidem.
O aumento visual de uma luneta é expresso pela relação entre as distâncias focais da objetiva (f1) e da ocular (f2):
A = f1 / f2 7.4
A desvantagem da luneta astronômica para observar objetos terrestres é que ela fornece uma imagem invertida.
Fonte: http://educar.sc.usp.br/otica/instrume.htm
Microscópio é o instrumento que serve para ampliar, com a finalidade de observação, a imagem de objetos minúsculos. A imagem pode ser formada por meios ópticos, acústicos ou eletrônicos e recebida por reflexão, processamento eletrônico ou por uma combinação dos dois métodos. Os microscópios são intensivamente usados nos mais diversos ramos da ciência, como biologia, metalurgia, espectroscopia, medicina, geologia e pesquisa científica em geral.
Microscópio óptico.
Também conhecidos como lupas ou lentes de ampliação, os microscópios mais simples são dotados de uma lente convergente, ou sistema de lentes equivalente. Para facilitar o manuseio e a observação, algumas lentes são montadas em suportes, fixos ou portáteis, como os que se usam nas lentes de leitura. Os microscópios simples já eram utilizados em meados do século XV. Em 1674, o naturalista holandês Antonie van Leeuwenhoek produziu lentes suficientemente poderosas para observar bactérias de dois a três micrometros de diâmetro.
O microscópio composto consta, em essência, de um sistema óptico formado por dois conjuntos de lentes. Um conjunto, denominado objetiva, é montado perto do objeto examinado e forma no interior do aparelho uma imagem real. O outro conjunto, chamado ocular, permite ao observador ver essa imagem ampliada. A objetiva tem um poder de ampliação que varia de duas a cem vezes, enquanto o da ocular não ultrapassa dez vezes.
A objetiva e a ocular são colocadas nas extremidades diametralmente opostas de um tubo, o canhão, constituído de duas partes encaixadas, que podem ser estendidas e encurtadas, como tubos telescópicos. O movimento é possibilitado por dois parafusos, o macrométrico e o micrométrico, conforme seja ele rápido ou lento. Essa variação do comprimento do canhão resulta na aproximação ou afastamento do conjunto objetiva-ocular com relação ao objeto observado. A distância entre os dois sistemas de lentes, porém, permanece constante.
Fonte: Microscópio - Cola da Web
A Máquina fotográfica
Em essência, toda máquina fotográfica, é uma caixa
internamente preta e vazia, provida de um pequeno
orifício por onde a luz, transmitida por um objeto, penetra
e impressiona um filme fotográfico fixado no lado oposto
desse orifício.
No século XVI já se sabia projetar uma imagem utilizando
uma câmara escura, mas não se conhecia a maneira de a registrar. Isto ocorreu
somente três séculos depois, no ano de 1826, quando o
francês Joseph Niepce, tirou a primeira fotografia, usando
uma câmara escura e um material sensível à luz, o filme
fotográfico.
As câmaras escuras foram sendo aperfeiçoadas, atingindo
um grau de sofistificação, que muitas vezes chega a
esconder a simplicidade da sua função básica: fazer com
que a luz, proveniente de um objeto ou da cena que se
deseja fotografar, incida sobre o filme, formando nele uma
imagem.
A procura de imagens cada vez mais nítidas sob as mais
diversas condições - de luminosidade, distância, tempo
de duração do evento ou velocidade do objeto que se
deseja fotografar -, levou à introdução de uma série de
dispositivos na câmara escura, que merece ser rebatizada
como máquina fotográfica.
Fonte: FISICA PDF/Adobe Acrobat/ MAQUINA FOTOGRAFICA.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Princípio de Fermat
O Princípio de Fermat é um princípio fundamental da óptica geométrica e diz que o caminho seguido por um raio luminoso de um ponto A para um ponto B é tal que o tempo decorrido entre a partida de A e a chegada a B é estacionário para pequenas variações do caminho.
Do ponto de vista prático, na maioria dos casos a estacionaridade da duração do trajecto é equivalente ao trajecto ter a duração mínima.
De forma mais formal se tivermos um meio com um índice de refracção n que pode variar de ponto para ponto, então o trajecto físico de um raio luminoso que parte de A para B é tal que o tempo de percurso
é estacionário (mínimo).
(s é um caminho que passa por A e B, c é a velocidade da luz no vácuo (constante) e ds é o diferencial da função comprimento de linha)
Do ponto de vista prático, na maioria dos casos a estacionaridade da duração do trajecto é equivalente ao trajecto ter a duração mínima.
De forma mais formal se tivermos um meio com um índice de refracção n que pode variar de ponto para ponto, então o trajecto físico de um raio luminoso que parte de A para B é tal que o tempo de percurso
é estacionário (mínimo).
(s é um caminho que passa por A e B, c é a velocidade da luz no vácuo (constante) e ds é o diferencial da função comprimento de linha)
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